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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Ser mãe hoje


Ser mãe
  • Acho que esse texto publicado hoje na Folha de S. Paulo reflete bem a linda tarefa de mãe que hoje parece mais complicado do nunca!!!Mas temos certeza de que tudo vale à pena quando recebemos uma homenagem do dia das mães na escola. Deixo registrado nessa foto a primeira apresentação do Giovanni. No ano passado, ganhei uma flor. Este ano ele se apresentou cantando e dançando (foto: para quem não conhece, o Giovanni é o menino de cabelos cacheados no centro). Um beijo e um lindo Dia das Mães.
    ROSELY SAYÃO


  • Por que tantas mulheres desejaram ou desejam ser mãe? Afinal, essa tarefa é hoje bem mais do que complexa. Seu exercício exige um tanto de delicadeza que chega a provocar irritação e embaraço. É de difícil desenredo porque no exercício dela a mulher erra sempre, o que torna a tarefa um lance arriscado que faz suar. "Ser mãe é um osso duro de roer", disse-me certa vez uma jovem mulher, atrapalhada com seus dois filhos que não se cansavam de lhe causar cansaço. A mulher que tem filhos, atualmente, tem de estar disposta a praticar um ato de quase heroísmo. É que não mais se trata de criar os filhos, educá-los e deixá-los viver. Há muitos percalços a enfrentar e superar. Primeiro, é preciso assumir a vida pessoal com todo o rigor que a vida profissional impõe. Parece óbvio isso, mas é que a mulher passou tanto tempo como coadjuvante nos mundos social, econômico e do trabalho que, agora que alcançou condição de ser também personagem principal, deixa-se engolir por esses papéis facilmente. Ela faz de tudo para dar conta de afazeres profissionais: viaja, faz horas extras, leva trabalho para casa, participa de reuniões que avançam na madrugada, atende a chamados profissionais no celular a qualquer hora etc. Tanta dedicação, cuja finalidade não é só a de sobreviver no mundo profissional tão competitivo mas também a de fazer carreira, suga a energia da mulher, que fica exausta ao fazer a passagem para sua vida pessoal. Além disso, como a linha divisória entre privacidade e vida pública tornou-se tênue, fica cada vez mais difícil resguardar a vida pessoal, ter prazer ao dedicar-se a ela. Os filhos, que são parte importante da vida pessoal, são mais facilmente confundidos com o trabalho que eles dão do que com condição de resgate de energia, conforto. O antes chamado lar cada vez mais é só a casa para a mulher. Talvez ela tenha se ressentido de ser a "rainha do lar" por tanto tempo, por isso prefira casa. Acontece que, na casa, as pessoas moram juntas, mas é no lar que elas consolidam seus vínculos afetivos, protegem-se mutuamente e constroem um grupo de pertencimento. Quando a mulher consegue harmonizar vida pessoal e profissional ainda precisa, ao se tornar mãe, rebelar-se contra ideais contemporâneos importantes. Deve, por exemplo, lutar contra a idéia de se manter jovem permanentemente. É que ser jovem não combina com ser mãe, porque cuidar de um outro exige maturidade. A mulher jovem não renuncia a um passeio, por exemplo -já a mãe, sim. Ela deve, igualmente, resistir com bravura a pensar de modo individualista, a priorizar seus impulsos. Mesmo assim, muitas mulheres desejam ser mãe. Por quê? Talvez porque esse seja um modo de driblar a finitude da vida e os limites do tempo cronológico. Ao ter filhos, a mulher garante sua intervenção no futuro, colabora com sua construção e ainda garante vínculos afetivos duradouros, coisa rara hoje em dia. Por isso, as mulheres que escolheram ter ou adotar filhos sabem que vale a pena ser mãe, no sentido mais exato da expressão.

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Postado por salete

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3 Comentário(s) Amigo(s)...
 

Chora, mamãe pois EU TE AMO (sei que o pequeno Giovanni pensou nisto)
Beijinhos com carinho,
Blogger Rita Célia e Ângelo

 
 

Olá!
Eu estava copiando o texto da Rosely Sayão para colocar aqui e o vi. Sinal que não fui só eu que gostei.
bjs
Blogger Mamãe da Mariana e da Letícia

 
 

Rita, não sei se ele tinha intenção, mas que fez chorar fez mesmo. Bjs
Mamãe da Marina e da Letícia, gosto muito da Roseli Sayão e acho que este texto retratou mesmo a nossa realidade hoje de mãe. Um beijo
Salete
Anonymous Anônimo

 





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