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sexta-feira, 9 de maio de 2008


Carta à minha mãe


Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como pérolas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso por mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refri.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária, poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais:
Tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!
E de outras vezes:
Cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dolorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.

* * * * * * * * * * * * *

Entre as quadras da vida e as atividades que o Mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.

* * * * * * * * * * * * *

Eu hj não posso abraçar minha anja ALICIA pois ela está nos céus me protegendo, mas estarei sempre com muitas saudades daquele abraço de pescoço que somente minha mãe sabia como dar, era o abraço mais gostoso de sentir pois tinha o calor e amor de mãe amada.
Mas em contra-partida irei me emocionar demais pois tenho um anjinho, meu filho ÂNGELO que fará uma apresentação na escolinha que com certeza irá me deixar chorando de tanta felicidade. Eu amo ser mãe. Obrigada, meu DEUS por me proporcionar esta alegria.

Quero parabenizar todas amigas do Planos de DEUS... Feliz Dias das Mães,
para você que é Mãe ou que será.

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Postado por Rita Célia e Ângelo

Seu recadinho é valioso!



1 Comentário(s) Amigo(s)...
 

Ritinha, me emocionei lendo esta carta. Que Deus e sua mãezinha que está no céu proteja e ilumine seus caminhos.
Feliz Dia das Mães!
Amo muito você!

Beijos,

Renata e Ana Letícia
Blogger Renata Flávia e Aninha

 





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